quarta-feira, agosto 22, 2012

Quem foi Alan Turing?



 
Alan M.Turing foi um matemático, lógico, criptoanalista e cientista da computação . Foi influente no desenvolvimento da ciência da computação e proporcionou uma formalização do conceito de algoritmo e computação com a máquina de Turing, desempenhando um papel importante na criação do moderno computador.
Mais para o fim de sua vida, Turing tornou-se interessado em química. Escreveu um artigo sobre a base química da morfogênese, e previu as reações químicas oscilantes como a reação Belousov-Zhabotinsky, que foram observadas pela primeira vez na década de 1960.
Morreu em 1954, algumas semanas antes de seu aniversário de 42 anos, devido a um aparente auto-administrado envenenamento por cianeto, apesar de sua mãe (e alguns outros) ter considerado a sua morte acidental. Em 10 de setembro de 2009, após uma campanha de internet, o primeiro-ministro britânico Gordon Brown fez um pedido oficial de desculpas público, em nome do governo britânico, devido à maneira pela qual Turing foi tratado após a guerra.
A maior parte de seu trabalho foi desenvolvida na área de espionagem e, por isso, somente em 1975 veio a ser considerado o "pai da informática".

Contribuição na Computação
Durante a Segunda Guerra Mundial, Turing trabalhou para a inteligência britânica em Bletchley Park, num centro especializado em quebra de códigos. Por um tempo ele foi chefe de Hut 8, a seção responsável pela criptoanálise da frota naval alemã. Planejou uma série de técnicas para quebrar os códigos alemães, incluindo o método da bombe, uma máquina eletromecânica que poderia encontrar definições para a máquina Enigma. Após a guerra, trabalhou no Laboratório Nacional de Física do Reino Unido, onde criou um dos primeiros projetos para um computador de programa armazenado, o ACE.

Premio Loeber
O Prêmio Loebner é uma competição anual de inteligência artificial que concede prêmios para o chatterbot considerado pelos juízes para ser o mais semelhante à humana. O formato de competição é a de um padrão de teste Turing . Em cada rodada, um juiz humano simultaneamente mantém conversas textuais com um programa de computador e um ser humano através do computador. Com base nas respostas, o juiz deve decidir qual é qual.
A competição começou em 1990 por Hugh Loebner em conjunto com o Centro de Cambridge para Estudos Comportamentais , Massachusetts , Estados Unidos .
No campo da inteligência artificial, o prêmio Loebner é um tanto controverso, o crítico mais proeminente, Marvin Minsky , chamou-lhe um golpe de publicidade que não ajuda em estudos no  campo.
Além disso, o limite de tempo de 5 minutos e uso de juízes sem formação e sem sofisticação resultou em algumas vitórias que pode ser devido a truques ao invés de inteligência plausível, como se pode julgar a partir de transcrições de conversas vencedoras .

Ultimo ganhadores
A competição pelo prêmio Loebner 2012 foi realizada no dia 15 de maio, em Bletchley Park , em Bletchley, Buckinghamshire, Inglaterra, em honra das comemorações do centenário de Alan Turing. O valor do prêmio para 2012 foi de USD 5000.
Os quatro finalistas e seus chatterbots foram Mohan Embar (Vivant Chip), Bruce Wilcox (Angela), Daniel Burke (Adão), M. Allan (Linguo), que terminou nesta ordem.
Naquele ano, uma equipe da Universidade de Exeter Computer Science departamento (Dr. Ed Keedwell, Max Dupenois e Kent McClymont) realizou o primeiro webcast ao vivo de sempre das conversas.


Fontes:

sexta-feira, maio 25, 2012

Da Gestão a Governaça em Tecnologia da Informação e Comunicação (Resumo)

Resumo


Introdução

Com o crescimento populacional, a globalização e o desenvolvi mento do capitalismo no século XX, surgem novas necessidades para o ser humano.

O termo informática foi criado em 1957, pelo cientista Karl Steinbuch, em um artigo que trata do processamento automático da informação

A informática refere-se ao conjunto das Ciências da Computação e da Informação que, por sua vez, dedicam-se ao estudo da informação desde a sua gênese até o processo de transformação de dados em informação, e desta, em conhecimento.

Atualmente, o termo informática é comumente utilizado para se referir à manipulação e gênese da informação por meio de computado res, que são os responsáveis diretos pelo processamento dos dados

Evolução da Informática à TIC

Na década de 1960, conhecida como a era do Processamento de Dados, os computadores começaram a se tornar importantes para grandes e médias empresas, mas se apresentavam limita dos e tinham sua aplicação restrita em função da incompatibi lidade entre si.

Em meados da década de 1970 as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de com putadores e as telecomunicações se tornam uma base tecno lógica, levando diversas empresas a automatização de suas operações.

Os softwares para microcomputadores se popularizaram e o seu custo de produção e distribuição reduziu-se drasticamen te. As telecomunicações e os microcomputadores ajudaram a difundir o uso da TI nas organizações, criando programas de conscientização gerencial para os executivos e os centros de suporte ao usuário, conhecidos como Help Desk, para apoiar e disseminar o uso da TI nas organizações como diferencial e vantagem competitiva.

Na era da Integração e Reestruturação do Negócio, iniciada em meados de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nas unidades de TI. A integração tecnológica flexibilizou e simplificou o intercâmbio e o acesso às informações otimizando o funcionamento das organizações.

A convergência das tecnologias, as transformações e a utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem.

O termo Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC serve para designar o conjunto de recursos tecnológicos e com putacionais para geração e uso da informação.

Relevância da Gestão em TIC

Cada vez mais, as organizações tornam-se mais dependentes das Tecnologias da Informação e Comunicação a fim de atender seus objetivos estratégicos e para satisfazer às necessidades do negócio em que atuam.

O aumento da importância da área de TIC para a execução da estratégia de negócio faz com que ela seja vista como uma parte essencial da organização, possuindo sua estratégia es tritamente interligada com a do negócio, de modo que todas as iniciativas de TIC possam ser demonstradas na forma de obtenção de valor para a organização.

O papel desempenhado pela área de TIC em uma organização que deseja ser líder em seu segmento de atuação, move-se da “eficiência e eficácia” para a “efetividade e a economicidade” em relação à estratégia de negócio.

Neste novo cenário, jargões como “melhores práticas”, “oti mização de processos”, “qualidade do serviço” e “alinhamento estratégico dos serviços de TI ao negócio” deixam de ser mero discurso e passam a ser parte integrante do novo estilo de vida das unidades de TIC.

Evolução do Papel da TIC nas Organizações

À medida que estas organizações começaram a reconhecer a sua dependência crescente da TIC para conseguirem satis fazer os objetivos do negócio, caminhando no encontro às necessidades da organização, muitos autores determinaram como fundamental a garantia de uma maior qualidade dos serviços de TIC, e a sua gestão efetiva.

Caso não obtenha sucesso em efetuar essa mudança, estará correndo o risco de ser considerada como estrategica mente irrelevante

Neste contexto surge o Ato Sarbanes Oxley como um novo impulso para as iniciativas já fomentadas há algum tempo pela área de TIC, formalizando a necessidade da abordagem da TIC na camada estratégica das organizações através da Governança.

Governança em TIC

A palavra de origem francesa “gouvernance”, vem, nestes últimos anos, adquirindo bastante notoriedade por intermédio da sua tradução para o inglês: governance. Foram as institui ções que participaram dos acordos da Conferência de Bretton Woods

Governança corporativa é o conjunto de processos, costu mes, políticas, leis e instituições que afetam a forma como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada.

Já Governança de Tecnologia da Informação, Governança de TI ou Governança em TIC, é definida por alguns autores, como um subconjunto da disciplina Governança Corporativa, centrado na tecnologia da informação (TI) e seus sistemas de desempenho e gestão de risco.

Os mais difundidos modelos de Governança em TIC

Nesta seção serão abordados oito modelos de Governança em TIC mais difundidos no mercado, e que são mais frequen temente mencionados em pesquisas especializadas.

Para cada modelo abordado nesta seção serão vistos: defini ção, histórico, foco e considerações sobre sua adoção.

Ao final desta seção serão abordadas as principais caracterís ticas, carências, dificuldades e limitações dos modelos apresen tados, que motivaram o desenvolvimento deste trabalho.

Modelos do Project Management Institute (PMI): trata-se do PMBOK e do PMgBOK, que na análise realizada por este trabalho foram considerados como sendo metodologias de Gerenciamento de Projetos e Gerenciamento de Programas e Portfólio de Projetos, respectivamente.

Six Sigma (6σ): não foi considerado por tratar-se de um modelo de qualidade, expresso através de um conjunto de práticas originalmente desenvolvidas pela Motorola para melhorar sistematicamente os processos ao eliminar defeitos.

eSourcing Capability Model for Service Providers (e-SCM-SP): não foi abordado em função da baixa representatividade com que aparece nas pesquisas e também por se tratar de um framework recente de abordagem específica, que é destinado especialmente aos provedores de serviço.

PRINCE2 – Project In a Controlled Environment: também não foi considerado por ser um método (não proprietário) para gerenciamento de projetos, desenvolvido pelo governo britânico em 1996.

ITIL

ITIL é a abreviação para “Information Technology Infrastructure Library”, um framework de processos de gestão de TI que surgiu no fim da década de 1980 da necessidade de se ter processos or ganizados e claros.

ITIL é uma compilação das melhores práticas e processos na planificação, aprovisionamento e suporte de serviços de Tec nologia de Informação (ITSMF, 2008) e pode ser considerado um conjunto de boas práticas de governança organizado de forma sistemática, e, portanto um framework.

A principal vantagem do ITIL, no contexto das “boas prá ticas” de gestão em TIC, é que os processos descritos são genéricos – aplicam-se independentemente da tecnologia, plataforma, tipo ou tamanho do negócio envolvido. Quase todas as organizações das TIC de qualquer tamanho têm um “help desk”, um método de lidar com problemas ou mudan ças, alguma compreensão de gestão de configuração, níveis de serviço de acordo com os clientes, uma maneira de lidar com problemas de capacidade e disponibilidade e uma forma de plano de contingência.

Seu foco é: em Gerenciamento de Serviços de TIC.

COBIT

O COBIT – Control Objectives for Information and related Technology é um framework de governança de TI apoiado por um conjunto de ferramentas que permite aos gestores fazer a ponte entre as exigências de controle, questões téc nicas e riscos do negócio.

O COBIT representa a visão de um grupo de experts focado no estudo de Governança em TIC. Trata-se de um conjunto de boas práticas sobre processos de gerenciamento da TI nas organizações, que aborda desde aspectos técnicos, até proces sos e pessoas.

O COBIT é baseado na premissa de que a TI precisa entregar a informação que a empresa necessita para atingir seus objeti vos, e por isso, tem como objetivo otimizar os investimentos e garantir a entrega dos serviços com as devidas métricas

Em sua versão atual, 4.1, o COBIT pode ser usado para re forçar o trabalho já feito com base em versões anteriores, mas isso não invalida os trabalhos anteriores. Quando as principais atividades estão previstas com iniciativas de governança de TI, ou quando uma revisão do quadro de controle da empresa é esperada, recomenda-se começar de novo com a versão mais recente do COBIT

O Balanced Scorecard – BSC é um modelo de gestão, de senvolvido em 1992 por Robert Kaplan e David Norton da Harvard Business School, para avaliar o desempenho estra tégico e, consequentemente, gerir o sistema de estratégias de uma organização, sendo considerada uma das ferramentas de grande importância na área de planejamento estratégico com o objetivo de traduzir estratégia em ação

BSC

BSC é uma sigla que pode ser traduzida para Indicadores Ba lanceados de Desempenho, ou ainda para Campos (CAMPOS, 1994), Cenário Balanceado.

Os requisitos para definição desses indicadores tratam dos processos de um modelo da administração de serviços e a busca pela maximização dos resultados baseados em quatro perspectivas que refletem a visão e estratégia empresarial:

• Financeira;

• Clientes;

• Processos internos;

• Aprendizado e crescimento.

O BSC não só direciona comportamentos dentro de uma organização, como também monitora o desempenho empre sarial em prol da estratégia. Ele é difundido com sucesso em várias organizações privadas, públicas e não governamentais no mundo inteiro.

IT Flex

A metodologia IT Flex, com sua proposta de transformação da área de TI em uma provedora de serviços de forma conti nuada para a organização, parte da estruturação dos diferen tes processos da área em correspondência com a estratégia de negócio da organização. Desta forma, o modelo procura prover um mecanismo de gerenciamento do desempenho que possibilita a ela a oportunidade de fornecer serviços de TI com toda a qualidade que os seus clientes requerem, com custos e níveis de serviço associados que alinhem TI às necessidades das diferentes áreas de negócio da organização

Quando os serviços de TI estão alinhados aos objetivos estratégicos estabelecidos pela estratégia de negócio e oti mizados para todo o ciclo de vida do serviço, a organização consegue associar os custos da área de TI ao valor produ zido para o negócio, enxergando a verdadeira contribuição da área de TI.

COSO

Em 1985, foi criada, nos Estados Unidos, a National Commission on Fraudulent Financial Reporting (Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros) e seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos das organizações

Esta publicação tornou-se referência mundial para o estudo e aplicação dos controles internos. Posteriormente a Comissão transformou-se em Comitê, que passou a ser conhecido como C.O.S.O. – The Comitee of Sponsoring Organizations (Comitê das Organizações Patrocinadoras).

Em 2002, o ato de Sarbanes-Oxley foi criado para restaurar a confiança de investidores dos mercados públicos dos Esta dos Unidos, devastados por escândalos e lapsos nos negócios envolvendo governança corporativa.

ISO/IEC 20000

A ISO/IEC 20000 é a primeira norma editada pela ISO (International Organization for Standardization) e pela IEC (International Electrotechnical Commission), que versa sobre gerenciamento de serviços de TIC. A ISO/IEC 20000 é um conjunto que define as melhores práticas de gerenciamento de serviços de TIC.

A ISO/IEC 20000 foi desenvolvida para responder às neces sidades de uma audiência global e fornecer um entendimento comum da gestão de serviços de tecnologias de informação e comunicação em todo o mundo. O escopo desta norma cobre os aspectos responsáveis por 80% do investimento total em tecnologias de informação e comunicação da grande maioria das organizações.

VAL IT

O Val IT é um framework baseado no COBIT e o complementa desde a fase de negócios até as perspectivas financeiras, além de auxiliar a todos que têm interesse no valor de entrega de TI. Trata-se de um framework de governança que consiste em um conjunto de princípios orientadores e em um número de pro cessos em conformidade com esses princípios, que estão mais definidos como um conjunto de boas práticas de gestão.

O Val IT endereça pressupostos, custos, riscos e resultados relacionados a um portfólio equilibrado de investimentos de negócios.



CMMI sob a Perspectiva de Governança em TI

O CMMI – Capability Maturity Model Integration é uma evolução do CMM e procura estabelecer um modelo único para o processo de melhoria corporativo, integrando diferentes modelos e disciplinas

A metodologia CMMI pode ser vista sob uma perspectiva de Governança de TI, como um modelo de gestão que organiza práticas já consideradas efetivas em uma estrutura que visa o auxílio da organização no estabelecimento de prioridades para melhoria, como também no fornecimento de um guia para a implementação dessas melhorias.

MAnGve

O MAnGve – Modelo Ágil no Apoio à Governança em TIC, é um modelo ágil para implantação e melhoria dos processos e serviços de governança em TIC direcionado a organizações de qualquer natureza e tamanho e que provê uma abordagem de ação prática.

O MAnGve pode ser lido como um modelo baseado em um ciclo de vida ágil, através da transição de princípios, valores e boas práticas das Metodologias Ágeis do paradigma da En genharia de Software para o domínio de Governança em TIC.

O MAnGve provê uma abordagem de ação prática, adap tativa, orientada a pessoas, de maneira flexível e iterativa buscando continuamente a simplicidade, e se concentra na contínua reflexão sobre a necessidade de adaptação à realidade das organizações e sobre o enfoque comportamental da equipe comprometida

Uma análise crítica sobre Governança em TIC

Nesta análise procurou-se evidenciar as características e diferenciais de cada modelo apontando o foco primário, as principais características e as carências identificadas entre os métodos aqui apresentados.

Conforme pode ser percebido no resultado deste estudo comparativo, muitos dos modelos aqui apresentados findam não sendo modelos cujo foco primário é a Governança em TIC, apesar do filtro realizado no início desta pesquisa e co mentado no início da seção anterior

Ainda é importante observar que o último modelo abordado – o MAnGve, além de ser recente, foi originado com o objetivo de eliminar ou minimizar as carências já identificadas nos demais modelos, o que é um ponto extremamente positivo e relevante.

FDD

 

FDD (Feature Driven Development) é uma metodologia utilizada no gerenciamento e desenvolvimento de softwares. Essa metodologia combina as melhores práticas do gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem completa para Engenharia de Software orientada por objetos
O foco dessa metodologia está na auto-organização da equipe e, para isso, são necessários analistas seniores. Têm características fundamentais das metodologias (RUP, SCRUM e FDD) que são consideradas ágeis pois são iterativas e incrementais. No entanto, o RUP não pertence à família ágil, por ter seu foco em documentação abrangente, processos e ferramentas mas o FDD  assim como o RUP  também possui características de uma metodologia de gerenciamento de projetos. apresenta oito melhores práticas para um projeto de Software que justificam o seu sucesso: 
·         Modelagem do Domínio de Objetos - descrever um mapa geral do software que será desenvolvido.
·         Desenvolvimento por Feature - desenvolver o sistema de forma iterativa e incremental e por pequenos blocos de funcionalidade que forneçam uma nova e valorada experiência para o usuário;
·         Propriedade das Classes - esta prática é muito utilizada na técnica de encapsulamento quando se desenvolve orientado-objetos.
·         FeaturesTeams - o FDD não prega a propriedade coletiva sobre o código desenvolvido.
·         Inspeções - foco em identificar defeitos e não em intimidar o programador que desenvolve determinada feature.
·         Agenda regular de Construção (Build) - as equipes codificarão as features baseadas em intervalos regulares de tempo.
·         Gerenciamento da Configuração - os códigos necessitam ser armazenados e versionados em um determinado nível que reúna todas as demandas do time.
·         Visibilidade dos Resultados - o status do projeto deve ser regularmente atualizado e de fácil entendimento para que possa guiar o projeto.

Como o FDD é uma abordagem utilizada para o paradigma de sistemas orientados a objetos, não é de se estranhar que alguns papéis previstos na metodologia requeiram habilidades de UML e cheguem a ser parecidos com o framework RUP. Em sua estrutura, o FDD define seis papéis principais, que estão envolvidos diretamente com a realização dos processos da metodologia.
Sendo eles:
·         Programadores: Aloca as propriedades das classes, lidera o time de features, garante a qualidade de todos os releases
·         Proprietários das Classes: Pode estar simultaneamente em mais de uma feature
·         Gerente de projeto:  líder administrativo do projeto, gerencia orçamentos, relata os processos do projeto;
·         Arquiteto Chefe: responsável por toda a modelagem do sistema.
·         Gerente de desenvolvimento: responsável pelo dia a dia das atividades desenvolvidas.
·         Especialista do domínio: qualquer pessoa que conheça do produto pelo qual o esta sendo desenvolvido.
A maior prioridade do é FDD satisfazer por completo o cliente, seu desenvolvimento e incremental e interativo características das metodologias ágeis. Tem datas e papeis definidos dentro do desenvolvimento onde cada pessoas realiza uma determinada tarefa.